Startups Brasileiras



 Startup ajuda donos na gestão de vida de seus cães e gatos
 
 
A rotina corrida faz com que os donos de cachorros e gatos tenham cada vez menos tempo para cuidar de seus pets como precisam. A startup CachorroGato lançou uma plataforma para solucionar esse problema ao ajudar na gestão de vida dos animais, além de gerar negócios para empresas que atuam no mercado pet. O site ainda está na versão beta, mas a empresa já colhe seus frutos: entrou para o programa de aceleração da Amazon, ganhou um aporte de 400 mil reais de investidores-anjo e já planeja expandir o projeto para outros países.

Idealizado por um grupo de quatro sócios Lucas Almeida (CEO), Adriano d’Avila Borges (diretor de marketing), Rodrigo Arjonas (diretor administrativo) e Ricardo Tubaldini (médico veterinário e diretor técnico), o site surgiu após 10 meses de planejamento e estudo de mercado. Há duas semanas, a equipe ganhou um novo sócio, Lucas Barbieri, diretor técnico.

Lucas Almeida disse em entrevista a INFO que resolveu investir no mercado de negócios para animais de estimação após uma viagem para a Espanha, onde encontrou um modelo parecido, mas focado na área de casamentos. “Quando pisei no Brasil, dois dos meus atuais sócios foram me pegar no aeroporto. A partir dali decidimos montar uma startup e foi fácil escolher a área de pet, pois é um mercado que tende ao amadorismo quando se fala em tecnologia”, disse.

A plataforma foi lançada oficialmente em julho de 2013 para dois públicos: donos de animais de estimação e estabelecimentos comerciais. Por meio de um cadastro simples é possível criar um RG do animal e ter acesso gratuito às facilidades, que se apresentam diretamente conectadas a fornecedores e serviços que possam atender prontamente às necessidades dos pets, como hospitais veterinários e pet shops. 

A plataforma reúne informações apoiadas por médicos veterinários que visam levar esclarecimentos e tirar dúvidas dos proprietários. Oferece lembretes de vacinação, banho e tosa, ajuda a encontrar o pet em caso de perda ou em casos de emergências, faz agendamento online de serviços e consultas médicas, serviços por geolocalização, entre outras ferramentas.

Ao mesmo tempo em que ajuda os usuários, a plataforma é uma grande aliada dos estabelecimentos. O grupo criou ferramentas que atendem as necessidades dos profissionais da área, que são carentes de soluções em tecnologia. “Descobrimos que existe mais Pet Shop do que padaria em São Paulo. São 8 mil estabelecimentos, mas 87% não têm site. Damos uma vitrine online personalizada para cada loja e ferramentas capazes de gerar negócio, atrair, fidelizar novos clientes e fazer a gestão dos atuais”, afirma.

Desde o lançamento, a startup já conquistou 800 clientes. Desse número, 300 estão online e os outros estão em fase de produção. “Nosso contrato pode sair mais barato do que se o estabelecimento montar um site de qualidade média. Isso já atrai bastante o cliente”, afirma.

A startup foi selecionada pela Amazon como uma das 200 empresas da América Latina para o Programa de Aceleração de startups da companhia. O programa identifica e dá subsídio às startups de tecnologia digital. “Nosso servidor fica armazenado dentro da Amazon, o que melhora a qualidade da entrega aos clientes. Há também um crédito alto de pelo menos um ano e suporte 24 horas com técnicos americanos e brasileiros”, afirma.

E os investimentos não param por aí. A CachorroGato já recebeu um aporte de 400 mil reais de um grupo de investidores-anjo formados por veterinários nacionais. Dois deles, inclusive, gostaram tanto da ideia que trabalham na startup. Hoje, além dos 5 sócios, a empresa tem 13 funcionários.

A expectativa da empresa é faturar 3 milhões de reais no primeiro ano, além de expandir para oito países da América Latina, América do Norte e Europa em 10 meses. “Nos próximos 30 dias, lançaremos a plataforma em dois novos países: possivelmente Rússia e Argentina”, disse. Além disso, a startup está entre as finalistas do Start-Up Chile, um dos maiores programas de aceleração da América Latina. Se a empresa for aprovada, incluirá o Chile no seu mapa de expansão.

Fonte: Info Abril
 
 
 

Startup leva app para pagamento móvel de táxis a restaurantes

Após desenvolver um aplicativo que permite não só solicitar táxis mas também pagar as corridas sem tirar os dedos do celular, a startup Incube vai levar aos restaurantes os pagamentos de contas por meio de apps.

 
Já a partir desta segunda, os clientes de um restaurante no bairro de Higienópolis, centro de São Paulo, poderão pagar as contas por meio do aplicativo Kiik. Quando pedirem a conta, além do extrato, um QR Code também será impresso.

Quando fotografarem o símbolo, o app reconhecerá os pratos consumidos e exibirá os preços na tela (com os pedidos e a taxa de serviço discriminados). Na hora de pagar, será possível dividir o valor entre as pessoas que fizeram a refeição ou selecionar apenas o itens consumidos.

O processo de pagamento será automático: como os dados do cartão de crédito são inseridos no app, que está conectado com a máquina registradora, bastará digitar os três números do código de segurança para quitar a fatia selecionada da conta. Com isso, quem não estiver confortável com o pagamento por meio do app continua livre para pagar com cartão de débito, crédito, dinheiro, vale-refeição…
 

Pelo final



Segundo Fernando Blay, sócio da Incube, que desenvolveu o app, com o Kiik, preferiram começar pelo final –o pagamento– devido à experiência trazida do Vá de Táxi. “A solução de m-payment já está funcionando.”
 
Abrangendo a capital paulista, o app já é utilizado por 1,4 mil taxistas –5 mil clientes já estão cadastrados. Isso após quarenta dias após ser lançado. “É uma operação iniciada e finalizada via aplicativo”, descreve Blay. Após pedir um táxi pelo app, o cliente pode pagar pela corrida sem tocar na carteira. O valor da corrida digitado pelo taxista no celular dele aparece na tela do smartphone do cliente, que confirma o pagamento ao inserir o código de segurança do cartão.
 
Como o Vá de Táxi é utilizado apenas por motoristas segurados da Porto Seguro, a expansão para outras praças ocorre quando a divisão da seguradora de outra cidade quer oferecê-lo aos motoristas. Isso está para acontecer em Santos.

A experiência completa (fazer o pedido e pagar por ele) que já funciona nos táxis é o próximo passo da Incube para os restaurantes. A ideia é colocar o cardápio do restaurante em que o cliente está na tela do celular dele quando o aplicativo for aberto.

Cardápio eletrônico


 Segundo Blay, a solução deve estar pronta dentro de trinta dias. Mas há algumas complicações a serem resolvidas. Uma delas é identificar de que lugar do restaurante foi feito o pedido, pois o sistema de GPS não funciona tão bem dentro de ambientes fechados.

Isso que poderia complicar as coisas, em vez de agilizá-las, em lugares muitos apertados como bistrôs: imagine que você tenha pedido água e mesa ao lado, nada; como a precisão de GPS é de um metrô de diâmetro, você pode acabar com sede.

Uma das soluções seria instalar antenas de radiofrequência –uma solução similar à do Belezuca, contada neste blog aqui.

A tecnologia para exibir as opções do restaurante, a Incube já possui. A Altech é uma das parceiras do negócio. A empresa fornece as soluções de cardápio eletrônico exibidos em celulares, presentes nas mãos dos garçons paulistanos.

Restaurante+táxi


 Depois de colocar cardápios nos celulares dos clientes, a Incube já tem planos de prosseguir o desenvolvimento, segundo Blay. A ideia mais imediata é fazer a integração entre os dois aplicativos.

Quando algum cliente pedir bebidas alcoólicas e utilizar o Kiik, o app poderá sugerir que pegue um táxi, em vez de dirigir e correr o risco de ser pego por uma blitz. E por que não fazer o pedido por um app? Por que não pedir pelo Vá de Táxi?

Fonte: G1
 
 

Startup apelidada de "YouTube dos livros" lança e-book sobre o futuro do mercado editorial

Widbook prepara especial de entrevistas com Maurício de Sousa

 
A rede social literária Widbook acaba de lançar um livro sobre o futuro do mercado editorial no mundo. Batizada como "YouTube dos livros", a startup brasileira apresentou o material no maior encontro literário do mundo, a Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, na semana passada.

O livro digital é feito com a colaboração de escritores como Marçal Aquino, Zuenir Ventura e Fernando Palácios, além de empreendedores, cronistas e pesquisadores internacionais.

De acordo com a Widbook, o livro propõe uma reflexão sobre o futuro da indústria editorial no mundo e ainda reforça a missão de quebrar paradigmas do mercado por meio de sua plataforma de escrita e leitura.

Mas o lançamento do e-book em Frankfurt rendeu mais que leitores. No megaencontro, o YouTube dos livros chamou a atenção do cartunista Maurício de Sousa, e uma série especial de entrevistas foi feita para em breve ser postada no blog.widbook.com.
 

Como funciona


Como em qualquer rede social, o internauta é convidado a participar da Widbook. Depois de criar uma conta, ele já pode socializar. Na plataforma, o usuário também pode seguir seus inspiradores ou autores favoritos, "curtir" obras e convidar membros para escrever em parceria. Qualquer membro pode compartilhar conteúdos, criticar, revisar ou editar – tudo depende da aprovação ou não da intervenção no texto.
 
Fonte: R7
 
 

Startup da semana: Let's Park

Empresa desenvolveu sistema para celular que usa geolocalização para encontrar melhor vaga disponível

Empresa desenvolveu sistema para celular que usa a geolocalização para encontrar a melhor vaga disponível em uma região

Ao chegar no hotel onde teria uma reunião, a advogada Letícia Passarelli se viu numa situação comum na capital: perdeu 45 minutos presa no trânsito enquanto procurava um lugar para estacionar. Atrasada, parou o carro no que depois descobriu ser o estacionamento mais caro do local.

O problema recorrente se tornou um desafio pessoal para Letícia, que lançou há um mês com os sócios Lucas Saraiva e Lucas Garcia o aplicativo Let's Park, que usa a geolocalização para ajudar motoristas a encontrar vagas de estacionamento com melhor custo-benefício em uma região.

Com versões para Android e iOS e cobertura em todo o País, o app gratuito indica em um mapa todos os estacionamentos comerciais de um local, além do telefone, preço e horários de funcionamento. "Muitas vezes o motorista precisa escolher um estacionamento, mas não sabe se tem outra opção mais barata perto do local. A ideia é fornecer uma ferramenta para esse tipo de comparação", diz a empreendedora.

A Let's Park não é a primeira a investir em uma solução do tipo no Brasil. A PayParking, selecionada para participar do programa Startup Brasil, adotou modelo semelhante.

A startup, porém, aposta no 'crowdsourcing' como diferencial competitivo e permite que os usuários cadastrem novos estabelecimentos no sistema, sugiram correções e avaliem a qualidade de cada estabelecimento.
 
A meta dos fundadores é tornar a Let's Park uma espécie de "Waze dos estacionamentos", em referência à startup israelense que criou um aplicativo de trânsito e foi adquirida pelo Google por valor estimado em US$ 1,3 bilhão. "Nosso aplicativo é o único colaborativo do gênero no mundo, o que estimula o desenvolvimento de uma comunidade de usuários", diz Letícia.

 

Dinheiro

 
Para gerar receita, os empreendedores pretendem licenciar a base de dados para outras empresas, fornecendo informações geradas a partir do aplicativo como locais com maior demanda para estacionamento, ticket médio de uma região, dentre outras. A startup também está desenvolvendo para o início do ano que vem um sistema de pagamento móvel para que os usuários cadastrados possam pagar o estacionamento por meio do próprio aplicativo, sem precisa tirar a carteira do bolso.

A Let's Park fez uma parceria com a rede de estacionamentos Multipark para realizar um estudo sobre novas funcionalidades a serem agregadas à ferramenta. A principal delas é um sistema pelo qual os estacionamentos possam indicar no aplicativo o número de vagas disponíveis.

À espera de um final parecido com o da Waze, os sócios não temem a concorrência com grandes empresas como o Google, que em seu novo sistema de Mapas permite ao usuário buscar diversos tipos de estabelecimentos em uma região, além de encontrar dados detalhados sobre o local. "Não temos medo porque empresas grandes preferem adquirir uma startup que já tenha conhecimento sobre um aspecto do mercado do que desenvolver sozinhos uma solução", diz Letícia, deixando clara sua meta no longo prazo.
 
Fonte: MSN


 

Brasileiro de sucesso troca escola pelo empreendedorismo

O estudo tradicional nem sempre é o caminho para o sucesso. Alan James, fundador da Biruta Ideias Mirabolantes, é a prova viva de que é possível vencer mesmo sem um diploma.
 
O empresário trocou a escola pelo empreendedorismo e a vida acadêmica pelos negócios. Ele iniciou sua aceleradora de startups sem experiência ou dinheiro na conta bancária, mas soube aproveitar oportunidades e aprender o necessário.
 
"Eu estudei de outras formas e aprendi a empreender sozinho. Estudar [da forma tradicional] é importante, mas acho que ninguém deve deixar que os estudos tradicionais atrapalhem os aprendizados da vida", comentou em entrevista ao Olhar Digital Pro. 
 
Ele começou a trabalhar em uma empresa de aviação e no momento certo agarrou a oportunidade de gerenciá-la. Em quatro meses, fechou contratos, criou um plano de negócios e conseguiu uma incubadora para sua nova ideia.
 
Dentro da incubadora faturou o primeiro R$ 1 milhão da startup e seguiu sozinho. Mas a história não acabou por aí. Ele e seus sócios montaram sua própria aceleradora de empresas.

James é empreendedor Endeavor desde 2010, ganhou o prêmio de profissional de marketing promocional de 2011, e foi apontado como um dos protagonistas do novo mercado de comunicação pelo Meio&Mensagem. 


 

E-commerce de casamentos vence concurso de startups

A Emotion.me, loja virtual que reúne diversos fornecedores de produtos e serviços para casamentos, será a representante brasileira em treinamento de startups no Vale do Silício.

 
A empresa ganhou a primeira edição do concurso Demo Brasil, conferência que reúne empreendedores e investidores.
 
Já na categoria que reúne projetos de estudantes e universitários, a vencedora foi a BabySaver, startup que pretende criar um dispositivo de segurança, evitando que bebês sejam esquecidos dentro de veículos. Ambas as companhias participarão do Summer Program/2013 da Silicon House em agosto, projeto pelo qual ficarão 28 dias recebendo suporte para desenvolvimento e aperfeiçoamento do negócio – incluindo o relacionamento com todo Vale do Silício.
 
Neste ano, a Demo Brasil reuniu mais de 600 participantes entre empresários, universidades, empreendedores e membros do governo. A edição do ano que vem está confirmada, com local ainda a ser definido por meio de votação na página do Facebook.
 
Fonte: Itweb
 
 
 

Startup cria plataforma para dividir corrida de taxi

Fundada em janeiro deste ano, a startup Meia Bandeirada tem uma plataforma para compartilhamento automatizado de táxi. Funcionários de uma mesma empresa podem dividir os custos de uma corrida ao utilizar o aplicativo.

 
Os empreendedores André Insardi, 26 anos, Eduardo de Rezende Francisco, 40 anos, Natanael Felismino da Silva, 26 anos, Moisés de Oliveira Correia, 29 anos, e Ricardo Levy Barreto, 28 anos, investiram cerca de 300 mil reais no negócio.
 
Hoje, a startup atua com o público empresarial ao oferecer o aplicativo como ferramenta corporativa. No mês passado, eles lançaram o projeto piloto Bandeirada Cultural, em que o usuário pode dividir a corrida de táxi para ir a eventos culturais. Por enquanto, esse agendamento pode ser feito no site. 
 
A ideia do negócio surgiu diante da necessidade de economizar os gastos com transporte, pois o táxi era um dos principais meios de locomoção de um dos sócios. A startup cobra uma taxa por solicitação realizada com sucesso das empresas e das cooperativas.
 
A Meia Bandeirada venceu a competição Slumdog Beta durante a Campus Party Brasil deste ano e já recebeu investimento de um grupo de investidores do interior de São Paulo e do espaço de coworking, Plug n’ Work.
 
O pitch: “Somos uma empresa de tecnologia voltada a mobilidade urbana, que visa redução de custo com os deslocamentos de colaboradores de grandes empresas através do controle, otimização e gestão dos recursos de transporte.”
 
Fonte: Info
 
 

Startup inova em lavanderia via app

Uma abordagem ágil e tecnológica para um antigo drama doméstico - o de lavar roupa.

 
Esta é a proposta da startup paulista Limelocker, que desenvolveu uma serviço de lavanderia que une um app e um sistema de armários com busca e entrega para poupar o tempo dos clientes.
 
Criado pelos empresários Luis Mario Bilenky, Geraldo Luiz Yoshizawa e Milton Hesse, empresários reconhecidos por seus históricos de projetos ligados à inovação, a Limelocker atende através de armários - ou lockers - localizados em pontos estratégicos e que funcionam 27/7.
Atualmente, o serviço funciona em apenas um ponto, localizado no edifício Pátio Victor Malzoni, em São Paulo, que abriga companhias como Google, BTG Pactual e Industrial e Comercial Banco da China (ICBC).
No entanto, segundo destaca Bilenky, o plano é logo expandir esta operação, chegando a 10 mil armários na cidade de São Paulo até o final de 2014, atingindo um total de 185 mil clientes.
 
Além disso, o empresário não descarta a possibilidade de um sistema de franquias, que pode ser expandido nacionalmente.
 
“Criamos uma plataforma que alia tecnologia, logística e algo muito simples, um armário. O atendimento é totalmente online, nenhum de nossos clientes enfrenta filas ou espera que alguém anote o seu pedido”, explica.

 

COMO FUNCIONA?

 
Para utilizar o serviço, o cliente deposita seus itens em um armário, que é trancado usando uma senha criada por ele mesmo, informa a Limelocker por meio de app no smartphone, SMS ou e-mail.
 
Depois da notificação, uma equipe da empresa retira as peças, encaminha para a lavanderia, que efetua a lavagem das roupas.

Depois disso, o cliente recebe a fatura pelo meio de contato escolhido e pode escolher o método de pagamento – cartão de crédito, cartão de débito ou boleto eletrônico  – e aguarda a devolução no mesmo endereço de coleta.  

Para Bilenky, a chegada na Limelocker é um passo para mudar a mentalidade de que o serviço de lavanderia é algo para poucos ou apenas para roupas especiais.

Com base no seu background profissional voltado ao consumidor final, Bilenky sabe do que fala. Na década de 90, ele dirigiu o marketing do McDonald's na América Latina e presidiu a  Blockbuster, uma das start ups  de maior sucesso nos anos 1990 no Brasil.

Além disso, residindo em Nova York, foi presidente da Starmedia Networks, uma das companhias de maior êxito na primeira onda da internet.

“Vamos entregar uma boa experiência sem encarecer o serviço, com um custo-benefício que convencerá as pessoas a usar o serviço para lavar roupa de cama, mesa e banho, além de toda a roupa de uso pessoal", destaca.
 
Fonte: Baguete
 
 
 

Startup cria portal para ferragens

Você já comprou materiais de ferragem pela internet? Se a resposta é não, você ainda faz parte de uma maioria, que vai em lojas menores para fazer este tipo de compra.

 
No entanto, uma startup gaúcha quer introduzir este segmento na web, com o portal Netferragens.
 
O site, que está no ar desde agosto, reúne uma base de aproximadamente 6 mil estabelecimentos gaúchos e catarinenses, com informações de localização, contato e produtos.
 
O portal é uma criação dos empresários portoalegrenses Felipe Goettens e Ricardo Piccoli, conhecido no mercado gaúcho por ter fundado a Criterium, empresa de soluções de mobilidade adquirida pelo Prime Systems em 2010.
 
O projeto foi tocado em menos de três meses, em um investimento próprio de R$ 150 mil.
 
Além dos dois sócios, a startup conta com três colaboradores no setor administrativo. A parte de desenvolvimento do portal foi terceirizada.
 
Com o novo negócio, o plano dos sócios é criar uma plataforma que dê visibilidade na web a estabelecimentos que tradicionalmente são marcados pelo seu aspecto físico.
 
Conforme destaca Piccoli, o Netferragens funciona como um buscador destas lojas e de materiais. Por meio do portal, as pessoas podem consultar as ferragens mais próximas da sua casa ou do local onde estão.
 
"Em um levantamento que fizemos, cerca de 80% das ferragens não possui site. São negócios pequenos, muitas vezes de garagem, mas que podem se beneficiar desta exposição na internet", explica.
 
Mas afinal de contas, se a maioria das ferragens passam por baixo do radar, como a startup levantou 6 mil estabelecimentos em dois meses? Piccoli explica:
 
"O meu sócio, o Felipe, é dono da ZAP Estratégia, uma agência de publicidade que atende a diversas empresas de material de ferragens que vendem produtos para estes estabelecimentos. Assim tivemos acesso a diversos cadastros destes locais, assim como de produtos, que usamos nos sites", revela.
 

COMO FUNCIONA?

O portal oferece dois tipos de associação para os lojistas. A simples consiste apenas na inclusão do estabelecimento na base do site, que pode ser consultada pelos visitantes.
 
A outra modalidade - que é paga e custa R$ 49 mensais ao lojista - envolve a criação de um site exclusivo para a ferragem, contendo ofertas, produtos, contando com destaque especial no buscador.
 
"São sites padronizados, mas temos com um catálogo de mais de 18 mil itens já pré-cadastrados no sistema, o que ajuda bastante na formulação das ofertas nas páginas especiais", ressalta Piccoli.
 
Ao adquirir o "pacote completo" no Netferragens, o dono de ferragem recebe suporte técnico e acesso mensal a relatórios sobre visitação e resultados de sua exposição no portal.

 

PLANO


Conforme destaca Piccoli, esta primeira fase do Netferragens - que ainda envolve a ampliação da base de estabelecimentos e prospecção de visitantes - é a primeira de um projeto mais ambicioso.
 
Embora não dê maiores detalhes de como pretende desdobrar a iniciativa, o sócio destaca que o plano total da startup envolve sete fases e vai até 2015.
 
"Atualmente estamos apenas com quarenta sites criados na plataforma. Estimo que precisamos de pelo menos uns mil sites para sustentar o lançamento das próximas etapas", afirma.
 
Para alavancar as visitas, Piccoli revelou que a empresa investirá mais R$ 90 mil nos próximos meses em marketing destinado ao consumidor final.
 
Além disso, a empresa já está em conversação com ferragens em São Paulo para ampliar a base de estabelecimentos no buscador.

Fonte: Baguete


 
 

Site de turismo se especializa em destinos para neve

São Paulo – O empresário Armando de Aguinaga te convida a entrar em uma fria. Mas no bom sentido, é claro. No ar desde outubro do ano passado, o site Snow Online é o primeiro serviço brasileiro especializado em oferecer destinos para a prática de esportes em neve.

 

Esquio desde os oito anos de idade e fui uma das primeiras pessoas a praticar snowboard no Brasil. O mercado nacional cresceu muito nesses últimos 15 anos e decidimos suprir essa demanda”, afirma o empreendedor de 35 anos.
 
Antes de criar o site, ele trabalhou no departamento da marketing da Osklen, fabricante de roupas que conta com uma linha para esportes radicais e costuma realizar filmagens de esportes na neve para a divulgação da marca. Em um dessas produções, ele conheceu André Napp, o outro fundador do Snow Online.
 
Além de apresentar pacotes para montanhas das Américas do Sul e do Norte, o site também conta com um serviço de e-commerce para a venda e aluguel de equipamentos de neve, como botas, pranchas e bastões de esqui.
 
“Temos mais de 800 produtos à disposição e oferecemos pacotes de 40 resorts. Para as pessoas que nunca viajaram para esses destinos, criamos um atendimento personalizado que fornece informações detalhadas sobre os destinos”, diz Aguinaga.
 
De acordo com o empresário, o público brasileiro, que tem fama de não poupar gastos em viagens turísticas, se interessa cada vez mais pelos destinos de neve. “O Brasil é o segundo país com maior número de turistas em Aspen, no Colorado, perdendo para a Austrália. Em questão de gastos, estamos na primeira posição, atrás apenas do mercado interno dos Estados Unidos.”
 
Além da cidade de Aspen, conhecido por seus hotéis de luxo, os brasileiros interessados em praticar esportes na neve também buscam resorts como o Canyon Sky e o Deer Valey, ambos localizados no estado americano de Utah, e Las Leñas, na Argentina, e Valle Nevado, no Chile.
 
Como a alta temporada para destinos para neve começa em novembro na América do Norte, a Snow Online afirma que está em plena atividade com os turistas brasileiros. “O consumo segmentado é uma realidade: as pessoas começaram a dar importância a canais que tenham identificação com seus interesses. Você pode falar para menos gente, mas eles te darão mais atenção, certamente”, diz Aguinaga.
 
Fonte: Info



Americanos de olho em Santa Catarina

Startups catarinenses participam de missão nos Estados Unidos com expectativa de investimentos

FLORIANÓPOLIS - Nove startups catarinenses prometem voltar dos Estados Unidos com o saldo positivo, após participarem de uma missão ao Vale do Silício, na Califórnia, onde se reuniram com empresas norte-americanas para discutir parcerias e captar investimentos.

Entre essas empresas está a Axado, uma plataforma online que oferece às empresas a comparação de preços de frete e a contratação de transportadoras, que retorna ao Brasil mais confiante após a confirmação de investimentos de um fundo norte-americano. A startup de Florianópolis, que chegou a receber um investimento anjo (inicial), deverá contar com um venture capital, destinado a empresas já estabelecidas com potencial de crescimento.

O diretor da Axado, Guilherme Reitz, conta que as negociações com o escritório representante do fundo – que, no momento, prefere não divulgar – começaram no início do ano através de videoconferências. Para ele, a ida ao Vale do Silício foi crucial para o avanço das conversas.

Entre as nove startups da missão, cinco passaram pela capacitação do programa Startup SC, promovido pelo Sebrae-SC e pelo governo do Estado. As empresas Tex.do, InPulse, UpPoints, Fisiogames e Pip! foram as cinco melhores desta edição, que começou no início do ano com a seleção de 20 projetos.

Segundo o coordenador do programa, Alexandre de Souza, o foco da viagem, realizada entre 7 e 13 de setembro, foi a participação das empresas catarinenses na TechCrunch Disrupt, uma feira internacional de startups e referência mundial no setor de tecnologia.

Antes da TechCrunch Disrupt, os empreendedores receberam um dia de treinamento em uma das principais aceleradoras do mundo, a 500 Startups, que, como explica Souza, fornece tração aos projetos para que estejam preparados em quatro meses para o mercado e receber investimentos.

Empresas participaram de programa de capacitação


Os contatos renderam frutos também para as demais participantes da missão. A Tex.do, por exemplo, que vende consultoria em conteúdo e redações publicitárias para empresas, firmou parceria com aquela que seria sua principal concorrente no mercado norte-americano.

Já Gabriel Veloso Paim, diretor técnico da InPulse, conta que a missão permitiu novos contatos que seriam difíceis no Brasil, principalmente com investidores interessados em empresas desenvolvedoras de hardware e na área de health care (cuidado com a saúde), como é o caso da startup. Paim também está confiante na injeção de investimentos.
Fonte: Jornal de Santa Catarina

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